Você não precisa falar mais alto. Precisa falar como marca.
(E pra isso, começa pelo arquétipo.)
Marcas que não sabem quem são, falam bonito…
Mas não dizem nada.
Postam frases de efeito, aplicam rebranding a cada trimestre, contratam tráfego pago…
Mas continuam sendo confundidas com outras.
Ou pior: não sendo lembradas por ninguém.
E sabe por quê?
Porque não têm coerência narrativa.

Antes da cor, do tom ou do briefing, vem o porquê.
E é aí que entra o…

ARQUÉTIPO DA MARCA
Uma estrutura simbólica que dá contorno à sua comunicação, identidade e presença.
O que o arquétipo tem a ver com a comunicação da sua marca?

Exemplos que provam o ponto:

A Natura não vende só cosméticos. Ela é a Cuidadora, por isso fala com empatia, afeto e presença.
A Netflix não vende entretenimento. Ela vive o arquétipo do Bobo da Corte, ousada, afiada, com timing e humor.


A Nike não vende tênis. Ela é o Herói e toda sua comunicação gira em torno de superação e protagonismo
Agora, pergunte-se: qual é o arquétipo da sua marca?
E você tem certeza?
Os 4 erros mais comuns na comunicação de marca
- Falar como todo mundo (e ser lembrada por ninguém)
- Trocar de tom a cada campanha
- Copiar a concorrência e chamar de tendência
- Achar que branding é só visual
Spoiler: branding é voz, verdade e repetição com intenção.
O arquétipo é o começo. Mas é o começo certo.
Quando uma marca descobre seu arquétipo, ela para de se adaptar ao hype e começa a criar presença.
A comunicação flui, o público reconhece o tom e a confiança aparece até nas entrelinhas.

Um convite direto (como tem que ser):
No IDIT, a gente não cria marcas pra parecer.
A gente cria marcas pra pertencer.
Se você quer parar de testar fórmulas e começar a construir sentido de verdade,
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